Aurora
Sinto muito meu amor
Por ti não chorarei
Quero é amar, ter, estar
Assumo minha insanidade!
Desato os nós que me atavam a camisa de força
Deito e rolo pelos campos da liberdade.
Colho suas flores do desejo
E deixo desabrochar
As rosas de amores.
Vejo suas cores,
Faço arte com elas,
Degusto seus sabores
Para matar a minha fome...
Experimento a cada instante
Labirintos distantes do corpo
E próximos da alma
Por onde atropelada
Pela aurora da vida.
Tarde malandra de domingo, 23/11/2008.
Suélen Campos da Silva – SCS
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